Esta semana é a semana negra do mês. Mais ou menos 1 vez por mês tenho de fazer o horário até às 20h, o que significa que chego a casa por volta das 21h. É certo que entro mais tarde, mas como moro "atrás do solposto", os autocarros são de hora a hora, saio pouco mais tarde :(
Para "ajudar" ainda me pediram para entrar uma hora mais cedo, porque estamos no fim do mês, a ver se conseguimos atingir os niveis de serviço, dado que estamos por uma unha negra!
Conclusão: é uma correria de manhã para as levar á escola e uma correria á noite para as deitar. Tempo útil com elas é zero. O pior é que a mais velha já se começa a ressentir. Ontem á noite, já deitada na cama, dizia-me: "Mãe, eu acho que tu já não gostas de mim. Já não me dás atenção nem brincas comigo. Tenho saudades tuas".
Oh Princesa do meu coração, eu adoro-vos ás duas mais do que tudo na vida! O meu coração ficou tão apertadinho! Expliquei-lhe que a adorava, que só faltava mais um dia e que no sabado iria brincar muito com ela. Ficou mais descansada e feliz.
Para a semana, já estou no horário com saída às 17h, graças a Deus!
Estes sacrificios, implica mais dinheiro (que não é tudo, mas infelizmente faz falta) e as horas a mais vou gozá-las na semana do natal, que é quando elas estão de férias, e vou aproveitar para irmos ao cimena, passear e me dedicar a elas a 100%. (Á pala das horas já tenho 3 dias para gozar!)
Estes sacrificios, implica mais dinheiro (que não é tudo, mas infelizmente faz falta) e as horas a mais vou gozá-las na semana do natal, que é quando elas estão de férias, e vou aproveitar para irmos ao cimena, passear e me dedicar a elas a 100%. (Á pala das horas já tenho 3 dias para gozar!)
Imagino que custe tanto fisicamente como psicológiamente mas os tempos estão dificeis a todos os niveis,da-te por afortunada por teres trabalho saúde e uma família linda, e como escreves no fim, depois tiras a "desforra" (¨,)
ResponderEliminarbeijocas.
É complicado. O nosso dia-a-dia- requer esforços imensos que se refletem em nós e nas crianças.
ResponderEliminarNóa não temos filhos, )nunca pudemos) mas eu imagino o quato deve ser difícil, enquanto mãe, ouvir isso de uma criança. E ainda por cima saber que não há outro jeito de contornar a situação. Precisamos sobreviver e isso implica esses sacrifícios.
Mas quando ela crescer vai entender que a mãe a ama muito, claro.
Um beijo e Umasemana melhor que a anterior.